sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Adotando um modelo

              Boa dia amantes de arquivos. Hoje temos mais uma atividade que consiste em adotar um modelo que melhor se encaixe no documento proposto pelo nosso grupo,a saber o cpf. Então vamos por a mão na massa.
              A forma de um documento revela e perpetua a função que ela exerce, ou seja, cada ponto em sua forma, tanto física como intelectual, refletem alguma característica que possibilite sua tramitação, classificação, descrição, seleção, acesso e difusão documental.
              O documento é uma representação da realidade, sendo assim, o modelo de análise deve permitir da melhor maneira a compreensão dessa realidade utilizando para isso seus elementos internos e externos.
             Os modelos abordados no texto de Mariano Garcia Ruiperez não devem ser vistos, acredito eu, de forma cartesiana, pois cada modelo foi criado levando em conta documentos específicos, com funções específicas e em épocas específicas. Isso não impede de misturar ou até mesmo criar características a serem analisadas que melhor se adequem na compreensão da realidade dos documentos analisados.
             Agora analisaremos o entendimento acima inserido dentro das especificações do documento escolhido pelo grupo: o cadastro de pessoa física, o famoso CPF. Entre os diversos modelos abordados acreditamos que o oque se encaixa melhor é o sétimo modelo apresentado no texto de Mariano Garcia Ruiperez, o de Andalucia, pois possui pontos de avaliação relevantes para o nosso documento.
            O modelo de Andalucia é dividido em duas partes sendo a primeira a identificação dos documentos e a segunda a valoração. A parte de identificação tem critérios importantes para as especificidades do nosso documento como os dígitos, que no caso do cpf diz muito sobre ele.
           Outro ponto abordado nessa primeira parte é a legislação que possui uma grande relevância na hora da identificação das séries e especificamente no nosso documento ajuda a entender a evolução e a consolidação desse documento até o modelo atualmente adotado.
A segunda parte do modelo é a valoração e possui noções tipológicos para se entender a função do documento levando em conta conceitos básicos arquivísticos para melhor identificação da série abordada

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